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São Paulo

Deputada pede pausa em violência policial na favela do Moinho e presidente do CDHU responde: ‘Claro que não’

Paula Nunes, da Bancada Feminista, foi alvo de bombas da Polícia Militar. “Não respeitam nem as crianças”

13.maio.2025 às 15h55
São Paulo (SP)
Igor Carvalho
Deputada pede pausa em violência policial na favela do Moinho e presidente do CDHU responde: ‘Claro que não’

Polícia Militar durante ação dentro da favela do Moinho - Gabriela Moncau/Brasil de Fato

“Claro que não”. Assim, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Reinaldo Iapequino, respondeu ao apelo da deputada estadual Paula Nunes (Psol), que pediu pela paralisação da operação policial na favela do Moinho, na região central da capital, com forte repressão aos moradores, nesta terça-feira (13). “Pessoas estão passando mal“, argumentou a parlamentar.

A conversa, que ocorreu pelo Whatsapp, foi divulgada por Paula Nunes em suas redes sociais. No início do diálogo, a deputada diz: “Estou na favela do Moinho nesse momento, muito preocupada com a situação das crianças. Por favor, podemos falar?”, perguntou a parlamentar. “Agora não”, respondeu Iapequino.

Em seguida, Paula indagou: “O senhor vai paralisar a operação? As pessoas estão passando mal”. “Claro que não”, sentenciou o presidente da CDHU. “Vocês são irresponsáveis. Vocês vão matar as pessoas”, finalizou a psolista.

Os ataques começaram, nesta terça-feira (13), após os moradores resistirem à demolição de algumas casas dentro da favela, a última da região central da capital paulista. O governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) havia se comprometido com as famílias que as casas só seriam derrubadas quando a comunidade fosse removida.

Nas redes sociais, Paula Nunes destacou que, se o representante da Companhia “tem coragem de responder uma deputada assim, imagina o que não faz com os moradores”.

Ao Brasil de Fato, a CDHU evitou mencionar a operação policial e disse: “A secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação informa que, evidentemente, não será paralisado o atendimento às 756 famílias que aderiram ao plano de reassentamento voluntário e às 553 famílias que já escolheram apartamentos de destino. O Estado continuará trabalhando para levar dignidade às famílias que vivem em condições de risco e insalubridade no Moinho.”

Confira as imagens do diálogo:



Editado por: Nathallia Fonseca
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